Manutenção Preventiva

- Segurança: principal ponto a ser levado em consideração, uma vez que os equipamentos de Higiene e Segurança do Trabalho lidam diretamente com a saúde e a vida das pessoas de uma empresa;
- Qualidade: uma manutenção confiável, com uma empresa conceituada implica diretamente na tranquilidade das pessoas que colocam sua saúde em risco constantemente;
- Custo: uma manutenção preventiva impede o mal funcionamento e/ou quebra o equipamento, o que impede gastos maiores;
- Durabilidade: aumenta o tempo de vida útil do equipamento.
-Página no Facebook: https://www.facebook.com/nerath.frotista
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Molas helicodais do disco de embreagem

Retífica volante de motores 

As molas helicoidais existentes no disco de embreagem têm a função de absorver as variações bruscas
de torque do motor, gerando um conforto maior para o motorista durante as mudanças de
marcha.
É comum no mercado associar ruídos de transmissão às “molas folgadas” do disco de embreagem,
o que não é real. Durante a vida útil do disco há uma folga natural de suas molas de torção, o
que é aceitável e não prejudica o desempenho de conjunto da embreagem. Alerta-se que a aplicação
inadequada ou uso abusivo do veículo (como por exemplo, veículos com alterações em suas condições
originais ou com excesso de carga) causam desgaste excessivo das molas, podendo gerar ruídos.
No caso de ruídos indesejáveis após a montagem, certifique-se de que não existam
componentes da transmissão soltos ou com desgaste, coxins de motor e câmbio em mau
estado e que a rotação da marcha lenta esteja correta antes de decidir-se pela remoçãodo disco de embreagem
A impregnação por lubrificantes causa problemas na embreagem
 
A impregnação do disco de embreagem por óleo ou graxa poderá ocasionar perda de potência
devido à patinação ou vibrações indesejáveis no veículo em função da trepidação.
A impregnação pode ocorrer por vários motivos, veja aqui os mais comuns:
Danos no retentor do volante do motor. Falhas nas vedações do sistema de acionamento hidráulico.
Retentor do eixo piloto em mau estado.
Manuseio das peças com as mãos impregnadas de óleo ou graxa.
A impregnação por lubrificantes causa problemas na embreagem
Cuidados na montagem visando evitar a impregnação do disco de embreagem:
 
  • 1. Utilize graxa grafitada ao lubrificar o estriado do eixo piloto para evitar
escorrimentos em função da força centrífuga exercida pelo motor, o que
poderia gerar a contaminação do disco de embreagem.
  • 2. Aplique apenas uma pequena quantidade de graxa no estriado, suficiente para o livre deslizamento do disco.
  • 3. Deslize o disco do início ao fim do estriado. Repita a operação uma ou duas vezes para obter uma melhor distribuição do lubrificante.

Retire o excesso de graxa utilizando um pano que não solte fiapos.

  • Pedal duro e ruído no acionamento da embreagem
Substituir o conjunto de embreagem não se trata apenas de retirar o platô, disco e rolamento usados
e simplesmente colocar outros novos no lugar. Junto da embreagem,existem vários componentes
que se desgastam simultaneamente e,portanto, não devem ser
esquecidos. Problemas de esforço excessivo de pedal e ruídos de acionamento, por exemplo, estão relacionados
a componentes que forçam o sistema de acionamento da embreagem.
Por este motivo, o aplicador profissional verifica todos os componentes envolvidos e os substitui sempre que necessário.
Fique atento aos principais causadores de pedal de embreagem duro e
ruídos de acionamento:
Desgaste nas áreas de contato do garfo com as buchas. As áreas desgastadas do garfo serão
impregnadas por resíduos, poeira ou sujeira,gerando resistência ao movimento do garfo.
Buchas quebradas ou desgastadas. As buchas em más condições geram folgas e conseqüentes
vibrações, além de dificultar o movimento do garfo.
Desgaste ou deformação ao longo do tubo guia
(moringa). O desgaste do tubo guia poderá gerar
o acionamento irregular do rolamento causando
ruídos.
Desgaste nas hastes do garfo de acionamento.Num garfo em boascondições de uso, a área
de contato com o rolamento deve estar arredondada.
Cabo de embreagem travado. Uma forma de verificar a condição do cabo é retirá-lo e verificar
se permite livre acionamento.A verificação deve ser feita com o cabo flexionado.
 
Tipos de acionamentos das embreagens
de veículos de passeio e utilitários
 
Os motores à combustão não são capazes de transmitir o torque até que a velocidade de marcha lenta seja ultrapassada e possuem uma margem de velocidade relativamente limitada para ser utilizada.
Uma embreagem ACIONADA EXTERNAMENTE, combinada com uma transmissão por engrenagens, é
capaz de solucionar estes dois problemas, desacoplando o motor do restante do POWERTRAIN.
Quando falamos uma embreagem “ACIONADA EXTERNAMENTE”, falamos do sistema de acionamento
do veículo: é ele que aciona a embreagem, e se ele vai mal, a embreagem não funcionará corretamente.
Conheça aqui soluções para os quatro tipos de acionamento e suas particularidades.
Sistema de acionamento por cabo. Muito comum nos
veículos de passeio, o sistema de acionamento por cabo se torna bastante viável
devido às facilidades de sua manutenção.
Falha: embreagem dura Neste sistema, o cabo é responsável por puxar o garfo de embreagem e transmitir o movimento
até o mancal que acionará a mola membrana do platô. Cabos com desgaste, garfo em mal estado e
buchas do garfo com desgaste excessivo provocarão pedal duro.
  • Falha: rangidos
É comum neste tipo de sistema, o aparecimento de
rangidos durante o acionamento. Podemos afirmar
que o platô não produz o rangido durante o acionamento.
Esta falha é provocada por desgaste das
partes móveis, garfo e buchas em mal estado e
também a falta de lubrificação do sistema.
  • Falha: trepidação
Cabos enroscando provocarão a trepidação no
veículo. Na linha pick-up, alguns veículos possuem
este tipo de acionamento. Se o cabo não estiver
tensionado, curvado, a pick-up terá a trepidação.
Não podemos esquecer de verificar o paralelismo do volante e o estado dos coxins do veículo.
Sistema de acionamento tipo rígido ;Este tipo de acionamentoé utilizado nos veículos mais antigos.
Ele possui varões de acionamento e são articulados.
Falha: dificuldade de engate
Esta falha acontece geralmente quando temos perda
de acionamento. Geralmente perdemos acionamento
por empenamento dos varões e folgas nas
articulações.
  • Falha: patinação
A regulagem da folga entre mancal de embreagem
e os dedos da mola membrana deve ser obedecida.
Neste sistema, recomendamos uma folga no pedal
de 2 cm. Caso o seu sistema não possua esta folga,
sua embreagem estará enforcada.
Falha: trepidação
Folgas excessivas, que podem ser claramente
percebidas no sistema de acionamento (buchas e
balancim) e deformações nos varões, causam
trepidação.
  • Falha: embreagem dura
O sistema de acionamento tem papel fundamental
para o esforço do pedal. Necessitamos verificar a
lubrificação das articulações, oxidação no tubo
guia, desgaste do parafuso olhal e empenamento
dos varões.
Tipos de acionamentos das embreagens
de veículos de passeio e utilitários
 
Sistema de acionamento hidráulico convencional
No sistema de acionamento
hidráulicotemos como benefício a diminuição do esforço do pedal e um
acionamento suave e sem ruídos.
Sistema de acionamento hidráulico com mancal
hidráulico
Este sistema é um dos mais atuais, aplica-se tanto à linha leve quanto à linha pesada.
Ele não possui o garfo de acionamento: o mancal de embreagem
faz o papel do garfo e do cilindro atuador.
São duas funções em um só componente.
Falha: dificuldade de engate
Geralmente esta falha acontece após a troca da
embreagem. É necessário a verificação do nível de
óleo do reservatório, a realização da sangria para
eliminação de ar no sistema, verificar possíveis
empenamentos das hastes dos cilindros e tubulação
do óleo com restrições.
  • Falha: patinação
Este tipo de falha acontece quando o sistema fica
“enforcado”, ou seja, o óleo não retorna para o
reservatório e assim mantém a haste do cilindro
atuador acionada, provocando a patinação no veículo.
  • Falha: embreagem dura
O atuador hidráulico está sujeito a desgastes internos que prejudicam seu desempenho. As paredes
internas dos cilindros são polidas e com o tempo de uso elas vão criando rugosidades que afetam o
curso do êmbolo devido ao atrito. Nem sempre ocorrem vazamentos nestas situações, mas mesmo
assim recomendamos a troca do atuador sempre que for efetuada a substituição da embreagem.
Obs.: geralmente o veículo já apresenta este problema com o conjunto de embreagem anterior.
Sistema de acionamento hidráulico com mancal hidráulico
Este sistema é um dosmais atuais, aplica-se
tanto à linha leve quanto à linha pesada.
Ele não possui o garfo de acionamento:
O mancal de embreagem faz o papel do garfo e do cilindro atuador.
São duas funções em um só componente.
  • Falha: embreagem dura
Problema similar ao do sistema de acionamento
hidráulico convencional.
  • Falha: dificuldade de engate
A perda de pressão no sistema causa a dificuldade
de engate, assim como também a presença de ar
no sistema ou tubulação com restrição.
É necessário verificar todo o sistema hidráulico
antes da remoção do conjunto de embreagem.
  • Falha: trepidação
A trepidação também poderá surgir quando o
sistema de acionamento estiver vazando. Nos
casos de volante “tipo pot” é extremamente
necessária a verificação da profundidade do
rebaixo após a usinagem. Alguns mecânicos só
retrabalham a superfície de atrito do disco e
esquecem de retrabalhar a superfície de apoio do
platô.
  • Falha: patinação
A patinação, neste sistema, ocorre por motivo semelhante ao do sistema de acionamento hidráulico convencional. Também é necessária a verificação
de um possível travamento da haste do cilindro mestre ou restrição na tubulação. Ambos impedem o retorno do óleo ao reservatório.
A Sachs recomenda a substituição do mancal hidráulico a cada troca de embreagem.
 

 

Manual de reparo do sistema de embreagem

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Hoje em dia, fica difícil ter uma boa manutenção, sem dispor de informações acuradas e atualizadas sobre cadastro de equipamentos, histórico de ocorrências, programação e planejamento de atividades, utilização de mão-de-obra, cronograma de paradas, emissão de ordens de serviço e controle de estoque, que auxiliam em muito a programação, a execução e o controle da "função manutenção"
Hoje em dia, fica difícil ter uma boa manutenção, sem dispor de informações acuradas e atualizadas sobre cadastro de equipamentos, histórico de ocorrências, programação e planejamento de atividades, utilização de mão-de-obra, cronograma de paradas, emissão de ordens de serviço e controle de estoque, que auxiliam em muito a programação, a execução e o controle da "função manutenção".
A aplicação de recursos informatizados, ou sistemas informatizados, e ainda a tecnologia embarcada nos veículos, dia após dia vem fazendo surgir a necessidade de se reciclar e treinar a mão-de-obra envolvida com manutenção, chegando -se a propor (McDOWELL (1991)) até a aplicação de testes individuais para levantar e identificar as possíveis deficiências existentes em termos dessa mão-de-obra atuante.
Pretende-se, neste trabalho, discutir, em relação à realidade brasileira, os problemas básicos da manutenção de frotas de veículos, como: custos, mão-de-obra, treinamento, e até situações de ponta como competitividade e produtividade.
 

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